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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Futebol Cinematográfico!!! Não que tenha sido um espetáculo...

Boa noite sovelhenses do meu Brasil varonil!!!

Mais um sábado de futebol transcorrido e mais fanfarronices cometidas por nossos exímios atletas (rsrs). Independente do que digam, nosso time pode até não ser um primor em técnica e habilidade - na verdade é o contrário disso (rsrs) - em compensação neste sábado nossos intrépidos jogadores mostraram uma aptidão, até então desconhecida, incrível para as artes cênicas (rsrs).

Apesar das inúmeras ausências em nosso plantel, conseguimos desfrutar com galhardia aquilo que chamamos  de futebol mas na verdade é um sacrilégio cometido semanalmente aos deuses do futebol. Claro, como tudo nessa vida tivemos exceções. Aqueles lances em que alguma coisa dá certo e, por alguns segundos, podemos ver algo que não faz nossos olhos sangrarem (rsrs). Como o belo gol de Manoel de longa distância, um chute forte no ângulo. Ainda podemos citar a magistral jogada que culminou em gol depois de uma notável troca de passes entre os atletas Anderson Boy, Alécio CGG (Cara de Garçom Gaúcho, para quem não é leitor antigo dessa bosta deste blog.) e Bruno Ébrio Boy². E ainda uma bela arremetida de Aquático Olinda para o gol, depois de driblar o marcador adversário, e não... o marcador não era um cone de treinamento (rsrs).

ATO 1 - JOGAR DANÇANDO
A sétima arte foi no último sábado muito bem representada em nossa digladiação a bola semanal. Primeiro contamos com o surpreendente retorno do personagem tão amado pelas crianças mundo afora. Sua aparição foi aclamada e considerada uma das melhores animações infantis daquele ano. E para nossa grata surpresa Ebert Happy Feet novamente nos agraciou com sua malemolência e saltitante participação. Por possuir essa      incrível habilidade Ebert Happy Feet confunde os adversário com os constantes e frenéticos movimentos dos pés e arremete para o gol com o rosto. Ou seja, ele faz o gol de cara!! (Rsrs) Neste último sábado fez dois. A dancinha de Zeca Mãozinha é uma piada perto da elaborada técnica de Ebert. (Rsrs) Nem na Brodway movimentos tão concisos já foram executados. Se ao invés de chuteiras nosso audaz atleta dançante usasse aqueles sapatos especiais para sapateado ouviríamos todos os sábados uma melodia diferente a cada partida. (Rsrs)

ATO 2 - A QUEDA DA HIENA FERIDA
Frota Carrapicho é um de nossos atletas pertencentes a categoria juvenil. É aguerrido apesar da pouca idade e peso (rsrs). Não foge de divididas mesmo se o adversário possuir o triplo de sua massa corporal. E isso é um ponto muito positivo, todavia arriscado. Tanto o é que em um lance em que o bravio atleta dividiu a pelota com nosso pantagruélico atleta Poderoso, a queda foi inevitável. A expressão de dor em seu rosto. A  preocupação quando o jovem atleta espatifou-se como um boneco de pano no chão. O tempo parou por um segundo. O jovem com sua pelagem de hiena, ou cabelo como preferirem, rolando pelo chão com a dor insuportável de quem acabou de ser atropelado por uma jamanta. Tive que me manisfestar mostrando toda a minha solidariedade perante a delicada situação: "TÁ MACHUCADO? ENTÃO FALA PRA EU PEDIR A SUBSTITUIÇÃO, OU ENTÃO LEVANTA E VAI JOGAR PO**A!!" (Rsrs) O surpreendente é que depois de ouvir minhas palavras de motivação, a dor desapareceu por completo e o atleta pôs-se de pé num só pulo! Cobrou rapidamente a falta, recebeu novamente a bola e saiu em desabalada carreira em direção ao gol. Todos da quadra ainda entreolhavam-se quando a oportunidade criada por nossa ferida hiena foi malbaratada por Alécio CGG, obviamente (rsrs). Ou Frota Hiena Carrapicho tem o poder de um X-Men de auto-regeneração ou poderá desistir do futebol e apostar  todas as suas fichas na carreira artística (rsrs).

ATO 3 - O BRADO DE UM LOUCO
Como todos sabem este que vos fala é um limitado arqueiro. E como tal, uma de minhas funções é advertir meus homens de defesa quanto ao posicionamento em quadra. Em determinado momento da partida o time que arduamente defendia perdeu uma bola ridicula próximo a meta por mim guardada. Acontece que o meio-campista adversário dividiu a bola com nosso jogador de defesa e ela sobrou para o desvio da enorme cabeça de Aquático Olinda resultando em gol. Anderson Boy² repreendeu-me dizendo que a bola era minha, que deveria ter saído do gol e evitado a cabeçada e argumentos parecidos... foi um erro. No mesmo  momento rugi tal como Mel Gibson no lendário "Coração Valente" - só não estava de saia e com a cara pintada de azul - eloquentemente. Critiquei o posicionamento, disposição e garra de todo o time. A plenos pulmões extravasei minha ira ocasionada pela crítica de nosso carnavalesco atleta, o detalhe é que Boy nada teve a ver com o erro que resultou no gol (rsrs). Acabei tomando-o como alvo de minha revolta por ter sofrido um gol pífio como aquele. (Rsrs)

ATO FINAL

Bem senhores(as) é isso.
Este mês estarei em férias e por isso as atividades deste singelo arquivo eletrônico das patuscadas cometidas a cada sábado cessarão momentaneamente. Mas prometo que as retomarei, tão logo retorne de meu tão sonhado descanso. (Rsrs)

Um forte abraço a todos e um bom carnaval!!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

E que tal Mão de Vento?!?!

Boa Noite comunidade sovelhense!!!

Mais um sábado que se vai, mais imagens dantescas que gravam-se em nossa mente, atormentando-nos todas as noites e, ao mesmo tempo, alimentando nossas esperanças de remissão no sábado seguinte. Um atleta em especial esta semana confesso.
Graças aos comentários sarcásticos de nosso ébrio atleta Bruno Canabrava Boy² resolvemos experimentar um sistema de jogo que não estávamos habituados. Então as partidas ganharam um tom competitivo além do esperado. Logo, com o objetivo bem traçado, as equipes adentravam em nossa arena mítica muito mais aguerridos que o comum. O que não auxiliou para que jogadas mais plásticas fluíssem normalmente, ora os jogadores não poderiam se dar ao luxo de embaralhar-se com a bola - o que é mais frequente quando alguém tenta algo que não seja andar pra frente (rsrs) - e entregar o gol ao adversário. Podemos apenas citar a proeza de Alê Frieira que conseguiu encobrir André Aquático Olinda.

Começarei a postagem de hoje com uma pergunta. Qual a pior parte de ser o redator do blog de seu time, quando este blog dedica-se exclusivamente ao escárnio e a ridicularização das bizarrices cometidas por seus companheiros de equipe? Respondo. Quando você tem de escrever sobre uma parvoíce cometida por você próprio. Sem mencionar aquela situação em que não importa o que você já tenha feito em partida, pode ter operado milagres em defesa de sua equipe, mas no segundo em que vacila, todos urram de prazer por saber que terei de mirar em mim próprio toda minha capacidade escarnecedora (rsrs).
Como todos sabem este humilde redator é ocupa a posição de goleiro em nossas vendetas semanais. O goleiro por si só, já é uma posição ingrata. Todos sabemos disso. Mas além disso, o goleiro é a última linha de defesa da equipe, se ele falhar os adversários lograrão êxito em suas investidas, e toda falha resulta no momento em que todos mais gostam do futebol, o gol. Com a nova forma de jogo proposta pelo embriagado Bruno Boy², nossa equipe manteve-se em quadra por cinco partidas - Notem, primeiro indício de que não estava tão mal assim - então nossos atletas sentiam o efeito do sol escaldante sobre vossas cabeças, e a disposição não era nem de longe tal como no início dos embates. Logo, nossa defesa resumia-se a um primeiro combate na intermediária de nosso campo de defesa. Avisava-os que os estávamos chamando para nosso campo. No princípio, os arremates de longa distância eram todos bloqueados pelos corpos obstinados de nossos bravos atletas. Entretanto depois de algumas carimbadas nos rechonchudos corpos as bolas começaram a ser constantemente alçadas em nossa área pelo geriátrico atleta e presidente Gilson Beleza, que pouco tempo depois passou a arriscar chutes de longa distância. Neste momento, minha angústia começou.
Nosso grisalho atleta tem um curioso dom, ele é capaz de concentrar todo o ki de sua descomunal cabeça e transfere a energia para seus pés. Ou seja, o atleta é quase um saiyajin dos chutes de longa distância. (Rsrs) Imaginem a energia dispensada num disparo que tem como centro de poder um corpo que tem o diâmetro da lua. (Rsrs) Enfim, em um destes chutes a bola resvalou no chão e foi parar no fundo das redes.
Bem foi essa a postagem de hoje, obrigado a todos(as)... Não, não tenho o direito de fazer isso. (Rsrs) O fato é que apesar da bola ter sido arremetida com bastante força, eu estava, como dizemos em futebolês, na bola. Era uma defesa simples, bastava que eu agachasse e praticasse o encaixe da bola. O problema é que eu deveria ter feito isso rápido. Fui para a bola como um coala recém-desperto. A pelota passou entre minhas mãos, que subitamente pareciam ter-se reduzido subitamente a ... nada. (Rsrs) No mesmo instante em que caía no chão, a bola estufava as redes e já ia levantando a mão para me desculpar com minha equipe, uma cacofonia de sons já invadiam meus ouvidos vindos do lado de fora da quadra. Gargalhadas, risos histéricos, uma gentil aplicação de uma miríade de apelidos que variavam desde goleiro de prego à mão de alface. Eu não tinha nem retorcido a cara pelo impacto com o solo e já estava sendo alvo de troças e piadas infames sobre minha pífia atuação naquele chute. Fiquei realmente impressionado com o reflexo sarcástico de nossos atletas. (Rsrs) Como já fui chamado de Mão-de-Água e Mão-de-Alface e então pensei por que não Mão-de-Vento? (Rsrs)

Isso riam, podem rir. Terminarei a postagem com outra pergunta. Sabem qual é a melhor parte de ser o redator do blog do seu time? É que já sabendo do nível de habilidade sei que minha vingança poderá - e com certeza será - infinita. (Rsrs) Não me faltarão oportunidades de réplica. (Rsrs)

É isso senhores,
Não haverão mais postagens esta semana por que realmente não houve nada que fosse devidamente merecido de nota. O pessoal estava jogando sério, o que não é, em hipótese nenhuma, sinônimo de jogar bem... Jamais. (Rsrs)

Um forte abraço e até o próximo sábado!!!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Só faltava as fitas e o guarda-chuvinha colorido

Boa Noite comunidade sovelhense!!!

Como havia prometido, cá estou eu para mais uma postagem semanal.

Como sabemos nossa equipe é composta por atletas um tanto quanto... como dizer sem parecer rude.. (rsrs) exóticos. Um deles, por exemplo, tem o leve e ameno chacoalhar de cabeça próprio dos cachorrinhos de pára-brisa famosos nos anos 90. (Rsrs) Outro é mestre da tão conhecida e eficaz catimba argentina, ainda há aquele que quando uma jogada não sai de acordo com seu caleidoscópico modo de ler a partida, passa a emitir ruídos semelhantes a "seta" dos automóveis. (Rsrs) E apesar de todos possuirmos alguma característica singular, nenhuma assume tamanha excentricidade quanto a de Zeca Mãozinha, o goleiro de Olinda. (Rsrs)
Integrante do plantel fixo do Sóvelho a bastante tempo, Zeca Mãozinha, cativou-nos todos pelo seu modo singular de defender sua meta. Utilizando-se de uma engenhoca para auxiliar-lhe nas defesas - a saber, uma mão biônica que faz as vezes de seu braço, pois o bravo arqueiro possui a anatomia semelhante a do famoso personagem de revistas em quadrinho Horácio (rsrs) - Zeca passou a caracterizar-se por utilizar também sua caixa torácica para praticar suas defesas, o que sobrecarrega de modo agressivo seu esterno. Dificuldades a parte, Zeca a cada sábado mostra ser de uma perseverança admirável.
Percebam que nesta foto, Zeca está no meio da execução de sua estranha  dança.
Mas uma das características deste valente arqueiro acaba por suprimir e ofuscar todas os adjetivos supracitados, não sei se por fazer parte de um ritual motivacional próprio, ou talvez alguma promessa para que seus braços não mais dependam de subterfúgios para que desempenhe bem seu papel, o fato é que ao dominar a pelota, seja por uma defesa em que consiga "agarrar" a bola, ou até mesmo numa reposição simples, Zeca executa um tipo de dança tribal que muito se assemelha ao conhecido frevo, dança tradicional do estado do Pernambuco, no nordeste brasileiro. (Rsrs)
Seu conterrâneo André Aquático Olinda, contrariando o que esperaríamos já que é um certo tipo de homenagem a sua cidade natal, esbraveja de fúria a cada passinho saltitante perpetrado por nosso guarda-metas. (Rsrs) E muitas vezes ameaça chamar-lhe para um duelo de capoeira caso a grotesca cena torne a acontecer, o que para alívio de todos em quadra, nunca se concretizou. (Rsrs) Imaginem um homem lançando as pernas ao ar, emitindo sons automobilísticos, enquanto Zeca tenta acertar um fulminante golpe com um pequeno guarda-chuva colorido. É de se ter, no mínimo, um ataque incontrolável de risos. (Rsrs)
Há um detalhe que ainda não foi devidamente descrito. O último passo da frenética dança de nosso bailante arqueiro. Depois de oferecer a bola a todos os deuses possíveis - do ar, da grade de proteção, da borracha preta da quadra, enfim - enquanto faz a esdrúxula dança, e como se não bastasse, Zeca costuma passar a bola para o jogador mais próximo de sua figura, trespassando, para isso, a bola por entre suas pernas. (Rsrs) Como se fosse o mais habilidoso dos jogadores da liga de basquete americana. (Rsrs) A posição que o arqueiro assume para tamanha façanha, mais parece o ataque de pânico do icônico personagem mexicano Chaves, mas com um olhar que tenta iludir os jogadores da dificuldade, inexistente, da manobra. (Rsrs)

Falar mais o que? Pergunto eu.
Se somos expostos a bizarrices como esta que acabam de ler todos os sábados de embate futebolístico? (Rsrs)
A única solução que nos resta é seguir em frente e que venha mais um sábado.
Que os deuses do futebol nos perdoem. (Rsrs)

Um forte abraço e até sábado senhores!!!!