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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Um sábado... infantil!!!!


Sejam muito bem-vindos caros leitores e atletas sovelhenses!!!

Sei que todos esperam avidamente pela postagem semanal e aqui está ela.
Para vergonha de alguns mas pelo regozijo de todos!!!

O último imbróglio futebolístico foi, tal como sempre, uma fonte infinda de material para esta postagem. O grotesco show de horrores que insistimos em chamar de partida foi recheado de cenas épicas.
Ora era uma incrível sucessão de furos patéticos cometidos por Marcão Pernalonga e Fernando Pé de Foice. O primeiro ao atacar malfadou seu tiro ao gol errando a pelota em muito, alívio para o time defensor. Que tão logo como surgiu foi reacendido graças a aracnídea pataquada de Fernando Pé de Foice que, ao tentar defender numa tentativa ridícula de isolar a bola para além-mar também furou feio, para deleite dos presentes. No caso do Marcão é compreensível o cara tem quinze metros de perna, o cérebro até acionou o comando, mas o tempo que leva para os músculos responderem, que, diga-se, equivale a uma fase lunar, foi demasiado. Já a furada do Fernando Pé de Foice... bem, é o Fernando né pessoal!

E tem também outro cidadão que só o futebol, ou a total ausência do dom para a prática desportiva, não é suficiente.
Dirão que sou um mero perseguidor.
Dirão que isso é a imprensa marrom tentando desestabilizar o atleta.
Dirão que estou tentando denegrir proposital e diligentemente a imagem da figura em questão.
Posso assegurar-lhes que não.
Parece que o cara faz força para estar presentes nessas húmiles linhas que vos dirijo. Chego até a cogitar que é dolosamente que o jogador apronta tais peripércias.

Como se já não bastasse sua estrutura capilar.... (pausa para que todos possam rir, e enxugar as lágrimas consequentes antes da continuação da leitura).
Sim senhores (as) ele está presente novamente. Poderoso Barbie Hair!
Como se já não tivesse as dimensões de uma carreta-cegonha e o cabelinho peculiar, nosso atleta resolveu atacar de pândego profissional!
Entendam, o rapaz que pesava há alguns anos aproximadamente 32 arrobas, hoje está com o físico de um javali idoso. Logo, algumas peças de seu vestuário já não são plausíveis. Lógico? Não para ele.
Eis que me surge em quadra uma versão gigante do saudoso Palhaço Carequinha!
O rapaz estava com uma bermuda - outrora deveria ser apenas um short de banho - do tamanho de uma lona de circo! Vermelha! Reluzente!
Imaginem a cena.
Dantesca. E por obviamente caberem dois Poderosos Barbies Hair - ou 35 humanos normais - o acessório não se aplicava ao embate futebolístico. Na verdade se você não possuir um caminhão de cargas aquele imenso pedaço de pano vermelho não tem mais utilidade para ninguém. Tão logo a impossibilidade ficou mais que óbvia. Qual a brilhante ideia de nosso estulto atleta? Arremessar aos ares a lona de circo e jogar trajando nada além de uma bermudinha térmica. Sim. Daquelas apertadinhas mesmo...
Parei.
Nem escreverei mais nada. Sempre tive um medo velado de palhaços, e ao ler isso, vai que Poderoso Barbie Hair resolve pintar o cabelo de vermelho, azul ou outra extravagância e colocar a mesma "bermudinha". Não dormirei por dias.

Mas Poderoso Barbie Hair não estava sozinho nesse tocante.
Outro atleta também estava, digamos, em condições inadequadas para a prática desportiva.
Dani Chaves!

Sim meus queridos leitores, nosso ébrio atleta resolveu jogar com a roupa que caracterizou um dos personagens mais queridos do Brasil!
Personagem que participou da infância e formação de caráter da maioria de vocês (isso não se aplica a alguns atletas do Sovelho que tiveram como referência de personagem infantil... err... Ninguém, não haviam inventado a televisão ainda).
Sim pessoal!
Dani foi travestido do inconfundível Chavo del Ocho, ou como é mais conhecido, Chaves!!
Bota preta com detalhe amarelo, bermuda com vários bolsos e uma técnica um tanto quanto particular de jogar fizeram que nosso sábado fosse nostálgico!
Se fosse postar aqui todas as situações que nos fizeram lembrar o querido personagem ficaríamos por dias lendo esta postagem.
Mas algumas delas foram inconfundíveis.

A mira ao chutar em gol!










Seu domínio de bola!










Até a efusividade nítida quando seu time estava em vantagem.








Neste último só esqueceu de verificar se havia alguém por perto e acabou por aniquilar todas as frieiras de Alê Frieira, como diriam, "na base da bicuda"!

Até a reação quando Poderoso Barbie Hair cometeu o impropério de abrir mão da vela de jangada que chamava de bermuda. Aliás essa foi a reação de todos em quadra....




É isso pessoal!
Um forte abraço e até a próxima!!!






Um comentário:

Marcelo disse...

Bom dia senhores, somente uma correção no texto, o Fábio Nardoni não me chutou, ele chutou a bola que bateu na ponta do meu pé. Se fosse no Henrique seria falta.....kkkkk