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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A influência de uma lenda...

Boa Noite comunidade sovelhense!!!
Antes que algum chistoso se meta a dizer que nosso tão querido blog está desativado, inerte, entregue às moscas e qualquer coisa do tipo, cá estou eu para me desculpar pela não postagem da semana passada e por esta postagem tão tardia. O fato é que semana passada estava com a mão esquerda imobilizada o que dificultava a níveis extremos a digitação. E a procrastinação da postagem desta semana deve-se à asiática jornada de trabalho a qual estou sendo submetido atualmente. Peço a compreensão de todos vocês meu fiéis 15 leitores(as) e prometo-lhes que isso não se repetirá.
Isto posto vamos ao que interessa, a mixórdia que chamamos de futebol. (Rsrs) Como já é sabido, nosso plantel está a cada sábado se renovando. E essas novas contratações vão fazendo com que nosso acervo para postagem fique mais abrangente a cada sábado, além de ratificar a total aptidão das aranhas de chuteiras para ingressar nas seletas fileiras do Sóvelho. Desta vez foi Rafael Alemão que nos agraciou com uma sequência de jogadas dignas de piedade, mas falaremos da pífia atuação mais tarde. Também poderíamos citar Alécio Cara de Garçom Gaúcho tentando comer a bola. Após um forte chute, nosso sulista atleta alocou a rosada face no trajeto da pelota e quis dominá-la com os dentes, como se o sôfrego instrumento esférico fosse um enorme sanduíche. O resultado não poderia ser outro. Quase furou a bola com os dentes. (Rsrs)
Sócrates, eterno Magrão, foi quem imortalizou no futebol o chamado toque de calcanhar. A ideia principal deste subterfúgio não é dar a jogada uma plasticidade diferenciada, muito menos menosprezar o time ou o jogador adversário, mas sim surpreender a marcação aproveitando-se do conhecimento e senso de posicionamento do time. Pois bem, Rafael Alemão mostrou-se no último sábado ser um admirador do lance. Em qualquer ocasião em que fosse possível, lá estava nosso caucasiano atleta pondo em prática a tão plástica técnica. O problema é que ninguém avisou para ele que é necessário ter habilidade para fazê-lo. (Rsrs) Tal como um pato com cãibras o jogador conseguia fazer qualquer coisa menos tocar com a parte posterior do pé, a pelota. Em um determinado lance em que a bola foi alçada em sua direção, Rafael Alemão tentou algo que seria épico, se não tivesse sido cômico. (Rsrs) Enquanto a bola se aproximava, o albino atleta projetou seu corpo ao ar, e numa tentativa frustada objetivou lançar seu companheiro de equipe que já corria em direção ao gol. O toque, chute ou sei lá o que quer aconteceu, mais pareceu um espasmo muscular aéreo de um bailarino no meio do ato principal de O Lago dos Cisnes. Questionado depois sobre o lance, a resposta que o atleta deu foi sucinta, mas de uma eficácia fenomenal: Pífia.

Senhores, sei que estou a tempos sem escrever, mas como um simples proletário obedeço ordens, e infelizmente não tenho dado a atenção que nosso estimado blog demanda. Mas a situação irá se regularizar.
Palavra de Sovelhense.

Um forte abraço a todos.
Até uma postagem maior e mais elaborada. (Rsrs)

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