Um viking entre nós...

Boa Noite comunidade sovelhense!!!

Para não alimentar os comentários galhofeiros, chistosos, sarcásticos e irônicos de um específico leitor de nosso blog, que inclusive é um atleta de nosso prestigioso clube, decidi voltar ao esquema antigo de postagens, três por semana, assim, acredito, posso começar a não ser alvo das infames piadas deste nosso olindense atleta. (Rsrs)
Com o nosso elenco de pinguins de chuteiras, que acham que aquilo que praticam é futebol (rsrs), a cada sábado maior, os disparates futebolísticos estão atingindo níveis estratosféricos. Logo, nem se quisesse, poderia em apenas uma postagem semanal relatar aquilo que fazem nossos olhos sangrarem e os deuses do futebol lamuriarem entojados perante tamanha blasfêmia. (Rsrs) Geralmente eu escrevo tudo de melhor que ocorreu em nosso embate semanal, o que também geralmente dá umas três linhas de texto (rsrs). Poderia falar do golaço de Metallica depois de uma cobrança de escanteio o jovem atleta pegou um belo chute de primeira e mandou a pelota no ângulo. Ou então a bela defesa cometida por Juninho Trovoada Mocidade que voou bonito para espalmar um chute a queima roupa e ainda as outras duas saídas que fez fechando totalmente o ângulo do atacante adversário evitando o gol. Poderia falar também da inexpugnável aplicação de Aquático Olinda quando viu-se obrigado a atuar no campo de defesa, quando sua posição geralmente é mais avançada. E de algumas outras boas jogadas mas não o farei, afinal não posso perder o foco de nosso mui querido blog. (Rsrs)
E nada melhor para recomeçar a temporada de postagens múltiplas semanais que escrachar um integrante recente de nosso plantel não é mesmo? (Rsrs)
Diz a lenda que os vikings eram uma tribo nórdica que avançava e conquistava todos os lugares desfortunados em que aportavam. Saqueando vilas, dizimando populações inteiras os vikings espalhavam uma onda de terror nas geladas planícies dos países baixos. Uma das armas dos bárbaros era a intimidação pelo seu porte físico. Assustadoramente altos e hirsutos, o fato de olhar aquelas bestas animalescas fazia o mais bravio camponês temer pela vida. E o que diabos isso tem a ver com nosso futebol semanal? Simples, temos um representante viking em nosso plantel. Luizinho Alemão é um nórdico cidadão de 2 metros de altura e aproximadamente uns 120 kg. Mas para compensar o aspecto amedrontador, Luizinho é um amigo fora de série e possui uma facilidade para beber cerveja digna de um taberneiro norueguês. (Rsrs) Toda essa composição assusta os desavisados, e como não poderia deixar de ser até a bola ficou com medo de ser chutada por um cidadão que tem 1,50m só de perna (rsrs), resultando em um dos gols mais perdidos da história do Sóvelho.

Após um espetacular lançamento de Henrique Cachorrinho, a bola estava a centímetros do gol e poderia ser arremetida para as redes até por um cone se lá estivesse. Acontece que ao visualizar a lancha, que Luizinho chama de pé, que estava prestes a mandá-la para a órbita lunar, a pelota forçou-se a dar um leve quique numa demonstração nítida do mais puro e aterrador desespero. (Rsrs) A física, como a conhecemos, não permite que o deslocamento de uma massa descomunal seja cessado tão repentinamente, logo, nosso nórdico atleta não teve o tempo necessário para refazer o trajeto de sua gigantesca perna, para alívio da bola. Luizinho conseguiu acertar a orelha da esférica alçando-a a vários metros de sua meta. (Rsrs) Para alegria geral dos expectadores da grotesca cena. O estrondo de todas as gargalhadas foi espetacular. (Rsrs)
Luizinho mostrando que sua dignidade não havia sido totalmente diluída, fez questão de momentos depois dar mais uma demonstração de sua total inaptidão para o esporte, quando não conseguiu alcançar uma bola que lhe foi tocada na estupenda velocidade de 0,5km/h. (Rsrs) E o detalhe é que se caso alcançasse a bola ele provavelmente converteria um tento para sua equipe. Instantaneamente os expectadores já faziam chacotas com a albina figura. (Rsrs)

Fiquemos por aqui senhores(as). Caso eu sobreviva até a próxima quarta-feira, falarei sobre a entusiasmante apresentação de Zeca Mãozinha que a cada defesa mostra um naco deu seu incontável acervo de passos da folclórica dança conhecida como frevo. (Rsrs) Que minha cabeça não seja separada do corpo por um machado viking essa semana. (Rsrs)

Um forte abraço a todos.